
Era uma noite daquelas, que nunca queria acabar mesmo com o sol. Renato e Marvin depois de uma noite com álcool e drogas abusivas, algo lhes faltavam... Rumaram seu carro para o centro da capital, na esquina onde se encontra o maior numero de profissionais do sexo. Logo na dobra da esquina vêem a sua presa, uma loirinha de olhinhos azuis com um vestido azul à cima dos joelhos, coxas torneadas, até diria bonita demais para um lugar daqueles. Marvin encosta seu carro no lado dela, Renato, que é o carona, abaixa o vidro e pergunta:
- E aí gata, quanto é o programa!
Ela se agacha e responde:
- 30 cada...
Os 2 se olham e conversam entre si:
- Bah, quanto à gente tem? - diz Renato.
- Eu tenho 35 ainda e tu? - responde marvin.
Renato olha a carteira e puxa uma nota de 10 e outra de 5. Marvin olha e diz:
- Tenta trova ela aí... A gente tem umas buxa ainda... Vê se ela não se pilha.
- Pode crer!
A prostituta impaciente diz:
- E aí vão querer ou não?
Renato a chama mais perto fazendo um gesto com a mão: - Seguinte gata, qual o teu nome mesmo? - Dayse! - Responde ela. Renato continua esticando a mão e abrindo mostrando as buxinhas: - Olha Dayse, a gente tem 50 conto os 2, mas se tu fizer a gente te arrega umas carreira aí! Que acha?
A prostituta se agacha mais um pouco, apóia os braços na janela do carro e diz: - Alguém tem um cigarro aí? - Marvin abre o porta luvas e tira uma carteira puxa um cigarro e oferece. A prostituta pega o cigarro poe na boca e espera alguem acender, Renato puxa o isqueiro e acende o cigarro dela e pergunta:- Ta e aí?
- E aí gata, quanto é o programa!
Ela se agacha e responde:
- 30 cada...
Os 2 se olham e conversam entre si:
- Bah, quanto à gente tem? - diz Renato.
- Eu tenho 35 ainda e tu? - responde marvin.
Renato olha a carteira e puxa uma nota de 10 e outra de 5. Marvin olha e diz:
- Tenta trova ela aí... A gente tem umas buxa ainda... Vê se ela não se pilha.
- Pode crer!
A prostituta impaciente diz:
- E aí vão querer ou não?
Renato a chama mais perto fazendo um gesto com a mão: - Seguinte gata, qual o teu nome mesmo? - Dayse! - Responde ela. Renato continua esticando a mão e abrindo mostrando as buxinhas: - Olha Dayse, a gente tem 50 conto os 2, mas se tu fizer a gente te arrega umas carreira aí! Que acha?
A prostituta se agacha mais um pouco, apóia os braços na janela do carro e diz: - Alguém tem um cigarro aí? - Marvin abre o porta luvas e tira uma carteira puxa um cigarro e oferece. A prostituta pega o cigarro poe na boca e espera alguem acender, Renato puxa o isqueiro e acende o cigarro dela e pergunta:- Ta e aí?
- Eu vou fazer por que achei vocês 2 bonitinhos... - ela responde soltando a fumaça pro ar.
Renato sai do carro e diz:
- Entra aí então, mas vai na frente - e passou pra trás.
Marvin dirige o carro, olhando pelo canto do olho a prostituta, fica reparando os mínimos detalhes como o cabelo loirinho dela, que reluzia como o sol e era longo e enrolado, assim como de um anjo, e tinha uma franginha; como ela colocava o cigarro na boca com suas unhas pintadas de vermelho que combinavam com seu batom e como ela segurava o cigarro apontando para o céu. Seus olhos foram descendo até chegar às suas coxas que, talvez, eram sua maior virtude. Ela repara na secada de Marvin e diz com um jeito meio sarcástico olhando para janela do seu lado: - Cuidado que a gente pode bater - Marvin, meio sem jeito volta a olhar a estrada.
Ela vira pra trás e pergunta para Renato:
- Afinal aonde a gente ta indo?
- A gente vai pra casa do Marvin, lá é bacana, tu vais gostar, é praticamente uma mansão.
- Ah é? Onde fica? - pergunta a prostituta com uma voz mansa e uma expressão maravilhosa.
- No Paraíso... - Interrompe Marvin, olhando pra ela. Com isso, consegue arrancar o primeiro sorriso dela, que era meio tímido, olhando para o chão, mas com a boca linda, aproveitou pra perguntar a ela:- Dayse é teu nome mesmo ou é teu nome de guerra?
- O que tu quer dizer? Com nome de guerra?- responde ela com uma cara ofendida e séria.
- Ué geralmente as puta tem nome de guerra - interrompe Renato.
A prostituta fica ofendida com aquilo, olha vagamente pra rua por um segundo, e logo muda de assunto:- vocês tinham me prometido umas carreiras, eu quero uma agora.
- Espera aí que a gente já ta na minha rua.
Eles então chegam ao portão da casa de Marvin. Era uma casa de 2 andares com garagem e a estatua de um anjo na entrada, na cidade onde a prostituta nasceu, não tinha nenhuma casa que se comparava com aquela, ela se sentiu como em um palacete, quando Marvin encostou o carro fez qüestão de abrir a porta do carro para ela e a pegou na mão como se fosse uma princesa olhando em seus olhos azuis profundamente como se ela fosse a única mulher que existisse naquele instante. Não teve como ela não sentir um calor naquele momento.
Renato sai do carro e diz:
- Entra aí então, mas vai na frente - e passou pra trás.
Marvin dirige o carro, olhando pelo canto do olho a prostituta, fica reparando os mínimos detalhes como o cabelo loirinho dela, que reluzia como o sol e era longo e enrolado, assim como de um anjo, e tinha uma franginha; como ela colocava o cigarro na boca com suas unhas pintadas de vermelho que combinavam com seu batom e como ela segurava o cigarro apontando para o céu. Seus olhos foram descendo até chegar às suas coxas que, talvez, eram sua maior virtude. Ela repara na secada de Marvin e diz com um jeito meio sarcástico olhando para janela do seu lado: - Cuidado que a gente pode bater - Marvin, meio sem jeito volta a olhar a estrada.
Ela vira pra trás e pergunta para Renato:
- Afinal aonde a gente ta indo?
- A gente vai pra casa do Marvin, lá é bacana, tu vais gostar, é praticamente uma mansão.
- Ah é? Onde fica? - pergunta a prostituta com uma voz mansa e uma expressão maravilhosa.
- No Paraíso... - Interrompe Marvin, olhando pra ela. Com isso, consegue arrancar o primeiro sorriso dela, que era meio tímido, olhando para o chão, mas com a boca linda, aproveitou pra perguntar a ela:- Dayse é teu nome mesmo ou é teu nome de guerra?
- O que tu quer dizer? Com nome de guerra?- responde ela com uma cara ofendida e séria.
- Ué geralmente as puta tem nome de guerra - interrompe Renato.
A prostituta fica ofendida com aquilo, olha vagamente pra rua por um segundo, e logo muda de assunto:- vocês tinham me prometido umas carreiras, eu quero uma agora.
- Espera aí que a gente já ta na minha rua.
Eles então chegam ao portão da casa de Marvin. Era uma casa de 2 andares com garagem e a estatua de um anjo na entrada, na cidade onde a prostituta nasceu, não tinha nenhuma casa que se comparava com aquela, ela se sentiu como em um palacete, quando Marvin encostou o carro fez qüestão de abrir a porta do carro para ela e a pegou na mão como se fosse uma princesa olhando em seus olhos azuis profundamente como se ela fosse a única mulher que existisse naquele instante. Não teve como ela não sentir um calor naquele momento.
CONTINUA......
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